A vida da mulher moderna – 1ª parte


Ela literalmente se divide em 10, a rotina de uma mulher nos últimos tempos é extremamente agitada, são muitas as funções em que ela tem que desempenhar, e que ela mesmo se cobra para desempenhar da melhor maneira possível o papel de mãe, esposa, profissional, amiga, filha, estudante e ainda tem que ter um tempinho para cuidar de si mesma.

Começamos a falar aqui da cobrança física, que nos dias de hoje é um grande desafio a todas as mulheres: o peso, nosso grande vilão, a maioria sente-se frustrada quando vê uma revista de beleza com padrões de beleza que são reais para pouquíssimas, um corpo perfeito, magro, sem nenhuma gordurinha, sem celulite, com uma pele lisinha e macia, ( puro photoshop) é simplesmente o sonho de todas nós, nem todas adquirimos geneticamente aquilo é considero padrão de beleza, e isso faz com que muitas sacrifiquem comidas, horas e horas na academia, cirurgias, em busca da perfeição física, muitas acabaram perdendo a própria vida em cirurgias de estética. Não há nada de errado em buscar ser a cada dia mais bela, mas no momento em que uma mulher não se aceita como é, não tem amor próprio a coisa complica, pois acima de qualquer padrão temos que nos amar como somos, valorizar aquilo que temos de melhor.

Claro que a cobrança pela aparência hoje em dia é enorme em qualquer ocasião, para uma entrevista de emprego, na hora de um primeiro encontro, beleza é sim fundamental, mas essa beleza tem confundido a cabeça de muitas mulheres.

Elas tem colocado seu maior potencial somente na beleza externa do que sobre aquela que realmente importa, a interna.

O maior potencial nasce de dentro para fora, se você não acreditar em você mesma de nada adianta ser linda, tanta beleza e pouco conteúdo, ser linda e não se valorizar.

Muitas acham seu valor no seu próprio corpo, a mais sexy da revista tal, a mais isso ou aquilo, mas será esse mesmo o verdadeiro valor nos dias de hoje?

Muitas reclamam dizendo que são usadas pelos homens, mas acredito que tudo começou a partir do momento em que a mulher aprendeu a valorizar mais seu corpo, ou digamos a se desvalorizar como mulher.

A se deixar influenciar por tantas coisas e não terem opinião e caráter próprio, gerando dentro de si muito mais conflito interior do que existia antigamente.

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